Operação Plastina investiga tráfico de órgãos humanos usados por designer tailandês


Corpo de chinês plastinado na exibição O Fantástico Corpo Humano em Belo Horizonte (Marina Dalila – Epoch Times)


Suspeito teria enviado uma mão e três placentas plastinados de Manaus à Cingapura. Polícia investiga universidade do Amazonas

A Polícia Federal iniciou, nesta terça-feira (22/2), a Operação Plastina, que se refere a investigação do suposto tráfico internacional de órgãos humanos.

Indícios apontam que uma encomenda com uma mão e três placentas foi postada, de Manaus para Cingapura, em que o destinatário é um famoso designer indonésio que vende peças de roupas e acessórios utilizando material orgânico humano.

O suspeito, caso for condenado, poderá ser penalizado com oito anos de reclusão.

De acordo com a apuração, o investigado teria enviado os órgãos plastinados para Cingapura, o que deu o nome à operação.

A plastinação é o procedimento técnico de preservação de materiais biológicos, que consiste essencialmente em extrair os líquidos corporais (água e soluções fixadoras) e os lipídios, por meio de métodos químicos, substituindo-os por resinas plásticas como silicone, poliéster e epóxi.

A ação cumpre um mandado de afastamento de função pública e dois mandados de busca e apreensão da 4ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Amazonas (SJAM), sendo um na residência do suspeito e outro no laboratório de anatomia de uma universidade do estado.

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